Li, em uma reportagem da SUPERINTERESSANTE, um texto excelente sobre a importância do tempo "ocioso" para o nosso cérebro.
Todos sabemos a importância de desligar, desplugar e relaxar. Nem sempre colocamos em prática.
Através de um levantamento de literatura científica, a pesquisadora e professora de educação, psicologia e neurociência na Universidade do Sul da Califórnia, Mary Helen Immordino-Yang publicou, em uma revista médica, um artigo mostrando a importância de mantermos, de vez em quando, o cérebro em repouso.
Immordino-Yang mostrou preocupação com o fato de que os ambientes urbanos e virtuais (redes sociais, como o Facebook, também) têm exigido demais de nossa atenção e do nosso tempo, que deveria ser usado para relaxar. Para ela, este modo permanente online tem minando oportunidades de reflexão e pode ter efeitos negativos sobre o desenvolvimento psicológico.
Esse tempo livre é muito importante para nossa memória, para o aprendizado, para a consolidação do aprendizado.
Não é necessário fazer meditação transcendental...
O ócio positivo pode ser encontrado ao ler um livro, relaxar em uma rede de balanço o ficar sentado em uma espreguiçadeira no jardim. À noite, por exemplo, observando as estrelas, olhando a lenha da lareira queimar. As férias servem bem para isso.
É nestes momentos que o cérebro entra em modo padrão ou default.
"A atividade desse modo default está ligada aos componentes do nosso funcionamento socioemocional, como autoconhecimento, julgamentos morais, desenvolvimento do raciocínio e construção de sentido do mundo que nos rodeia", diz a reportagem.
Ficar de olho no Facebook é lazer...mas não põe o cérebro em modo padrão.
Relaxe. Aproveite as férias.
Todos sabemos a importância de desligar, desplugar e relaxar. Nem sempre colocamos em prática.
Através de um levantamento de literatura científica, a pesquisadora e professora de educação, psicologia e neurociência na Universidade do Sul da Califórnia, Mary Helen Immordino-Yang publicou, em uma revista médica, um artigo mostrando a importância de mantermos, de vez em quando, o cérebro em repouso.
Immordino-Yang mostrou preocupação com o fato de que os ambientes urbanos e virtuais (redes sociais, como o Facebook, também) têm exigido demais de nossa atenção e do nosso tempo, que deveria ser usado para relaxar. Para ela, este modo permanente online tem minando oportunidades de reflexão e pode ter efeitos negativos sobre o desenvolvimento psicológico.
Esse tempo livre é muito importante para nossa memória, para o aprendizado, para a consolidação do aprendizado.
Não é necessário fazer meditação transcendental...
O ócio positivo pode ser encontrado ao ler um livro, relaxar em uma rede de balanço o ficar sentado em uma espreguiçadeira no jardim. À noite, por exemplo, observando as estrelas, olhando a lenha da lareira queimar. As férias servem bem para isso.
É nestes momentos que o cérebro entra em modo padrão ou default.
"A atividade desse modo default está ligada aos componentes do nosso funcionamento socioemocional, como autoconhecimento, julgamentos morais, desenvolvimento do raciocínio e construção de sentido do mundo que nos rodeia", diz a reportagem.
Ficar de olho no Facebook é lazer...mas não põe o cérebro em modo padrão.
Relaxe. Aproveite as férias.
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Agradeço todos os comentários!
De acordo com normas do Conselho Federal de Medicina, determinadas orientações só podem ser feitas após consulta médica ou avaliação/seguimento - portanto não posso responder perguntas detalhadas e individualizadas neste canal.
Obrigado